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Salmo 140 – O homem violento e seus ardis

Salmo 140 – O homem violento e seus ardis

 

  1. LIVRA-ME, ó SENHOR, do homem mau; guarda-me do homem violento,
  2. Que pensa o mal no coração; continuamente se ajuntam para a guerra.
  3. Aguçaram as línguas como a serpente; o veneno das víboras está debaixo dos seus lábios. (Selá.)
  4. Guarda-me, ó SENHOR, das mãos do ímpio; guarda-me do homem violento; os quais se propuseram transtornar os meus passos.
  5. Os soberbos armaram-me laços e cordas; estenderam a rede ao lado do caminho; armaram-me laços corrediços. (Selá.)
  6. Eu disse ao SENHOR: Tu és o meu Deus; ouve a voz das minhas súplicas, ó SENHOR.
  7. Ó DEUS o Senhor, fortaleza da minha salvação, tu cobriste a minha cabeça no dia da batalha.
  8. Não concedas, ó SENHOR, ao ímpio os seus desejos; não promovas o seu mau propósito, para que não se exalte. (Selá.)
  9. Quanto à cabeça dos que me cercam, cubra-os a maldade dos seus lábios.
  10. Caiam sobre eles brasas vivas; sejam lançados no fogo, em covas profundas, para que se não tornem a levantar.
  11. Não terá firmeza na terra o homem de má língua; o mal perseguirá o homem violento até que seja desterrado.
  12. Sei que o SENHOR sustentará a causa do oprimido, e o direito do necessitado.
  13. Assim os justos louvarão o teu nome; os retos habitarão na tua presença.” (Salmo 140:1 -13).

 

Introdução ao Salmo 140

O Salmo 140 é um dos Salmos de Davi.

Antes de iniciar a leitura e interpretação deste cântico, faz-se necessário destacar que se trata de um Salmo profético que descreve, através de figuras e símiles, o levante dos líderes religiosos de Israel contra o Filho de Davi, o Servo do Senhor.

Por que Salmo profético? Por que antes de ser cantor, compositor e instrumentista, Davi era profeta.

“Sendo, pois, ele (Davi) profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono,” (Atos 2:30).

A análise de um Salmo não se fixa em questões secundárias como composição literária, expressão artística, arranjo harmônico das palavras, etc., e sim na mensagem como previsão de Deus.

Por tratar-se de um texto profético em forma de poesia, o leitor deve ter o cuidado de analisar os Salmos não como se tratando da pessoa do salmista Davi, mais de um terceiro, que no caso é o seu Filho, o Descendente que Deus prometeu a Davi.

“Contudo tu não edificarás a casa, mas teu filho, que há de proceder de teus lombos, esse edificará a casa ao meu nome.” (2 Crônicas 6:9).

Tendo por base uma observação de Jesus, de que as Escrituras testificavam d’Ele e que tudo o que estava escrito na Lei, nos Profeta e nos Salmos se cumpriu, analisemos mais um Salmo messiânico.

“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;” (João 5:39);

“E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos.” (Lucas 24 : 44).

 

Os homens maus

“LIVRA-ME, ó SENHOR, do homem mau; guarda-me do homem violento, que pensa o mal no coração; continuamente se ajuntam para a guerra. Aguçaram as línguas como a serpente; o veneno das víboras está debaixo dos seus lábios. (Selá.)” (Salmo 140:1 -3).

Quem é o homem mau do qual o salmista clama por livramento? Trata-se de alguém ruim, perigoso, de má índole? Não! Na verdade há outro significado um pouco esquecido no termo ‘mau’.

Certa feita Jesus classificou os escribas e fariseus como sendo ‘maus’, embora à época, representassem o melhor da religião judaica:

“Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?” (Mateus 7:11);

“Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.” (Mateus 12:34).

Se os escribas e fariseus sendo ‘maus’ sabiam das boas dádivas aos seus semelhantes (filhos), isto significa que o ‘mau’ em questão não diz de moral, caráter, índole.

Há outra espécie de ‘mau’ que é pouco conhecido e estranho à nossa sociedade, mas que à época de Jesus norteava as bases das classes sociais. À época de Jesus os nobres, os bem nascidos, se autodenominavam os ‘bons’, ‘os verdadeiros’, dai a ideia de ‘realeza’, os ‘reais’. Diametralmente oposto, havia os maus nascidos, os vis, os baixos, a ralé, em suma, os maus.

Os ‘maus’ a que Jesus faz alusão não decorre de questões morais ou comportamentais, e sim, trata da origem dos seus interlocutores. Se os escribas fossem nascidos de Deus, efetivamente seriam ‘bons’, mas como Jesus os nomeia maus, evidenciou que eles não eram filhos de Abraão e, por tanto, não eram filhos de Deus.

Ora, mas de onde Jesus tirou a ideia de nomear os escribas e fariseus de ‘maus’? Temos que lembrar que Jesus julgava os seus interlocutores segundo a reta justiça, e não segundo a vista dos seus olhos ou o ouvir dos seus ouvidos (Isaías 11:3 -4; João 7:24 ).

Qual é a reta justiça? A palavra de Deus! Jesus podia emitir juízo acerca dos filhos de Israel dizendo que eram maus? Sim! Pois, na lei Deus já havia dado o seu veredicto:

“Corromperam-se contra ele; não são seus filhos, mas a sua mancha; geração perversa e distorcida é.” (Deuteronômio 32:4).

O Salmo 140 é uma previsão de que o Descendente de Davi clamaria por Deus para se ver livre dos seus concidadãos, pois eles não eram ‘bons’, e sim ‘maus’, descendência adulterina.

“Mas chegai-vos aqui, vós os filhos da agoureira, descendência adulterina, e de prostituição.” (Isaías 57:3).

Em razão de não serem filhos de Abraão, consequentemente, filhos de Deus, os judeus eram classificados como mentirosos, assim com os gentios.

“De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, E venças quando fores julgado.” (Romanos 3:4);

“Dizia na minha pressa: Todos os homens são mentirosos.” (Salmos 116: 11).

Através do mais importante elemento formal que estrutura as poesias hebraica, o paralelismo, que é composição lógica de pensamento, verifica-se que o homem ‘mau’ é intrinsicamente ‘violento’, conforme se vê no seguinte paralelismo sintético:

“LIVRA-ME, ó SENHOR, do homem mau; guarda-me do homem violento” (Salmo 140:1).

O homem ‘violento’ não diz do irascível, colérico, brutal, feroz, criminoso, etc., mais sim dos que ‘tramam o mal no coração’, que ‘diariamente provocam discórdias, que ‘aguçam a língua qual serpente’, que ‘ocultam nos lábios veneno’.

A violência é figura bíblica que descreve as bases que o homem estabelece na tentativa de ter comunhão com Deus. O modo correto de o homem ter comunhão com Deus é obedecendo a sua palavra, porém, os filhos de Israel eram dados aos sacrifícios, o que para Deus é tido por violência, mãos contaminadas com sangue.

O homem mau, violento , é aquele que não sabe proceder na casa de Deus, pois não é dado a ouvir quando se apresenta no templo, antes é dado a oferecer sacrifícios e não sabe que procede mal.

“GUARDA o teu pé, quando entrares na casa de Deus; porque chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal.” (Eclesiastes 5:1).

Os sacrifícios são como ‘violência’ diante de Deus, pois Ele rejeita quem sacrifica um boi como quem mata um homem (Isaías 66:3), e quem induz o seu companheiro a sacrificar em lugar de obedecer, também comete violência.

É por isso que Deus instrui Zorobabel: não por força nem por violência, mas sim pelo meu espírito (Zacarias 4:6).

Qualquer que rejeita a palavra de Deus acrescenta pecado a pecado, sendo arguido pela lei como transgressor, rebelde, etc. O povo de Israel era nomeado rebelde, pois cumpriam mandamentos de homens, e rejeitavam a palavra de Deus (Isaías 30:1).

O homem mau, violento, continuamente engedra o mal (Provérbios 24:2). Se o coração é mau, a boca estará plena de mal, pois do que há em abundancia no coração disso fala a boca (Mateus 12:34). Quando os homens maus se reúnem, seus intentos são guerra, dissensões, pelejas e emulações.

É impossível ao homem mau dizer coisas boas, pois sendo mau tira do seu tesouro o mau:

“Ou fazei a árvore boa, e o seu fruto bom, ou fazei a árvore má, e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca. O homem bom tira boas coisas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más.” (Mateus 12:33 -35).

É em função do que procede da boca dos homens maus que o apóstolo Paulo alerta aos cristãos para não se embriagarem com o ‘vinho da contenda’, ‘vinho da devassidão’, antes que fossem plenos do espírito, ou seja, da palavra de Deus.

“Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades.” (Provérbios 23:29-33).

Os homens maus não são aqueles que lutam com espadas, e sim com suas línguas aguçadas como espadas, que são mortíferas como o veneno das serpentes.

“As palavras da sua boca eram mais macias do que a manteiga, mas havia guerra no seu coração: as suas palavras eram mais brandas do que o azeite; contudo, eram espadas desembainhadas.” (Salmos 55:21).

A descrição profética que há no Salmo 140 remete aos filhos de Israel, que em lugar de servir a Deus, serviam ao seu próprio ventre, avareza.

“E eles vêm a ti, como o povo costumava vir, e se assentam diante de ti, como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.” (Ezequiel 33:31);

“Também todas as armas do avarento são más; ele maquina invenções malignas, para destruir os mansos com palavras falsas, mesmo quando o pobre chega a falar retamente.” (Isaías 32:7).

O Salmo 58 aborda as mesmas questões que constam do Salmo 140, e utiliza as mesmas figuras:

“ACASO falais vós, deveras, ó congregação, a justiça? Julgais retamente, ó filhos dos homens? Antes no coração forjais iniquidades; sobre a terra pesais a violência das vossas mãos. Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras. O seu veneno é semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos,” (Salmo 58:1 -4).

No Salmo 58 a repreensão é para a congregação, que não falava a justiça em verdade, antes os líderes de Israel comiam o povo de Deus como se fosse pão (Salmo 53:4).

 

Laços e armadilhas

“Guarda-me, ó SENHOR, das mãos do ímpio; guarda-me do homem violento; os quais se propuseram transtornar os meus passos. Os soberbos armaram-me laços e cordas; estenderam a rede ao lado do caminho; armaram-me laços corrediços. (Selá.)” (Salmo 140:4 -5).

Os versos 4 e 5 repetem a ideia dos versos 1 à 3. Mas, considerando o conteúdo profético do Salmo 140, quem roga por livramento? Quem roga a Deus por proteção?

Entendemos que, da mesma forma que Davi em espírito chama o seu Filho de ‘Senhor’, o Filho, em espírito, roga a proteção do Pai, assim como ocorrer com outros Salmos (Salmo 22:1; Salmo 31:5).

“Disse-lhes ele: Como é então que Davi, em espírito, lhe chama Senhor, dizendo:” (Mateus 22:43).

Os homens maus são ímpios, e vice versa, termos que fazem referência a natureza que herdaram de Adão. Um ímpio é ‘violento’, pois desde que nasce anda errado e profere mentiras (Salmo 58:3).

O ímpio, o homem violento, tinha por alvo transtornar os passos do Cristo, acusando-O, de modo que preparavam armadilhas para fazê-lo tropeçar em alguma palavra (Mateus 12:10; Mateus 22:35; Marcos 12:13).

O Salmo 109 é Messiânico, e é citado pelo evangelista João quando evidencia que o Cristo foi rejeitado, bem como o Pai:

“Ó DEUS do meu louvor, não te cales, Pois a boca do ímpio e a boca do enganador estão abertas contra mim. Têm falado contra mim com uma língua mentirosa. Eles me cercaram com palavras odiosas, e pelejaram contra mim sem causa. Em recompensa do meu amor são meus adversários; mas eu faço oração.” (Salmo 109:1 -4);

“Mas é para que se cumpra a palavra que está escrita na sua lei: Odiaram-me sem causa.” (João 15:25).

Enquanto na boca de Cristo não se achou engano (Isaías 53:9), os escribas e fariseus continuamente produziam enganos, pois como todo homem, eram mentirosos (Salmo 116:11).

Os ímpios também são nomeados soberbos, e continuamente tropeçam (pecam) com relação às palavras que procedem dos seus lábios, de modo que eles mesmos  permanecem enlaçados e presos em suas próprias maldições e mentiras.

“Pelo pecado da sua boca e pelas palavras dos seus lábios, fiquem presos na sua soberba, e pelas maldições e pelas mentiras que falam.” (Salmos 59:12).

O Salmo 91, no verso 3, contém uma promessa do Pai para o Filho, de que o Cristo não seria apanhado no laço do passarinheiro, ou seja, nas armadilhas com palavras preparadas pelos escribas e fariseus.

“Porque ímpios se acham entre o meu povo; andam espiando, como quem arma laços; põem armadilhas, com que prendem os homens. Como uma gaiola está cheia de pássaros, assim as suas casas estão cheias de engano; por isso se engrandeceram, e enriqueceram;” (Jeremias 5:26 -27).

 

Confiança em Deus

“Eu disse ao SENHOR: Tu és o meu Deus; ouve a voz das minhas súplicas, ó SENHOR. Ó DEUS o Senhor, fortaleza da minha salvação, tu cobriste a minha cabeça no dia da batalha. Não concedas, ó SENHOR, ao ímpio os seus desejos; não promovas o seu mau propósito, para que não se exalte. (Selá.)” (Salmo 140:6 -8).

Os versos 6 à 8 contém uma confissão do Cristo: ‘Tu és o meu Deus’! Essa fala está estampada também no Salmo 22:

“Sobre ti fui lançado desde a madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe.” (Salmos 22:10).

Na condição de Servo do Senhor, o Cristo suplica a Deus por auxilio, pois sabe que será ouvido, e quando Deus agir para livrá-Lo, nisto Deus é glorificado. Livrar o Cristo da angustia é uma obra que glorifica a Deus, e exclusiva de Deus.

“E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás.” (Salmos 50:15);

“Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.” (Salmo 91:15).

Deus foi proteção para a cabeça do Cristo no dia da batalha, o Seu alto refugio, em quem Cristo confiava.

“Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.” (Salmos 144:2).

Enquanto roga para ser atendido, o Cristo em espírito também roga para que o ímpio não alcance os seus intentos, pois quando os seus maus propósitos são transtornados, não se exaltam.

 

O direito do Cristo

“Quanto à cabeça dos que me cercam, cubra-os a maldade dos seus lábios. Caiam sobre eles brasas vivas; sejam lançados no fogo, em covas profundas, para que se não tornem a levantar. Não terá firmeza na terra o homem de má língua; o mal perseguirá o homem violento até que seja desterrado. Sei que o SENHOR sustentará a causa do oprimido, e o direito do necessitado. Assim os justos louvarão o teu nome; os retos habitarão na tua presença.” (Salmo 140:9 -13).

Enquanto a cabeça de Cristo é protegida por Deus, pois ao confiar em Deus colocou o capacete da salvação (Isaías 59:17), a maldade dos corações (lábios) daqueles que queriam apanhar o Cristo  em contradição acometeriam a eles mesmos (Salmo 141:10; ).

Que a destruição completa seja a paga aos opositores de Cristo, o que ocorre quando sobre alguém deita brasa viva, ou quando se é lançado no fogo.

O homem mau, ou ímpio, possui má língua, e não se firmará, pois será perseguido pelo mal até perecer.

“O perverso de coração jamais achará o bem; e o que tem a língua dobre vem a cair no mal.” (Provérbios 17:20).

Diferentemente dos ímpios, que são descritos como altivos, os justos, por sua vez, são descritos como pobres, necessitados, oprimidos.

Entretanto, o Salmo 140 faz referência ao oprimido e ao necessitado no singular, o que nos remete à pessoa do Cristo, que é o ‘aflito’ do Senhor, pois no mundo dos homens sempre esteve na dependência do Pai.

O Salmo 109 também faz referência a Cristo como o homem aflito e necessitado, que foi perseguido pelos seus concidadãos e buscavam matá-Lo.

“Porquanto não se lembrou de fazer misericórdia; antes perseguiu ao homem aflito e ao necessitado, para que pudesse até matar o quebrantado de coração” (Salmo 109:16);

“Estou aflito, e prestes tenho estado a morrer desde a minha mocidade; enquanto sofro os teus terrores, estou perturbado.” (Salmos 88:15);

“Mas eu sou pobre e necessitado; contudo o Senhor cuida de mim. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; não te detenhas, ó meu Deus.” (Salmos 40:17);

“Eu, porém, estou aflito e necessitado; apressa-te por mim, ó Deus. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; SENHOR, não te detenhas.” (Salmos 70:5).

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